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Voluntários do MPF em SC já doaram 4 toneladas de cestas básicas

Em ação de enfrentamento à pandemia do coronavírus, voluntários do Programa Bem Viver e da Associação dos Servidores do MPF (AsMPF/SC) se mobilizaram e desde o mês de abril e já doaram quatro toneladas de alimentos (cestas básicas) para os funcionários terceirizados do MPF em Santa Catarina e para os refugiados/imigrantes em situação de vulnerabilidade social, atendidos pela organização Círculos de Hospitalidade, parceira do programa em uma série de ações.

De abril até agora foram realizadas seis ações, com doações de cestas básicas, cestas sanitárias e máscaras. Foram doadas em torno de 370 cestas básicas, o que totaliza quatro toneladas de alimentos.

“A divulgação da ação conjunta do Programa Bem Viver com a AsMPF é necessária por dois motivos: É uma ação coletiva, muitas pessoas doaram e precisamos prestar contas dos valores recebidos e que foram, efetivamente, empregados na aquisição de cestas básicas e máscaras, para os nossos colaboradores terceirizados e para os imigrantes/refugiados e, não menos importante, é também a necessidade de visibilidade das comunidades vulneráveis, principalmente nesse momento em que a desigualdade social é gritante, em razão da pandemia”, disse Cynthia de Moura Orengo, do Programa Bem Viver.

Entre os grupos mais vulneráveis que recebem as doações estão os refugiados e outros imigrantes que deixaram seus países por motivos alheios à sua vontade. São pessoas que abandonaram seus países de origem fugindo para sobreviver de guerras, perseguições políticas ou religiosas, desastres ambientais ou mesmo a mais absoluta miséria econômica.

O refugiado do Haiti Olith Benjamin, voluntário do Círculos de Hospitalidade, disse que antes da pandemia era difícil andar, se integrar à sociedade brasileira. Como estão longe de seus países, da família, muitos não têm notícias dos parentes distantes. Hoje, além de todos os problemas e da barreira linguística, sofrem também com o acesso precário à tecnologia. Os que vieram do Haiti por causa do terremoto que matou cerca de 300 mil pessoas e destruiu o país, ainda têm muitas dificuldades com a tecnologia.

Como a maioria desses imigrantes/refugiados tem trabalhos autônomos, foram atingidos em cheio pela crise econômica, conta Olith. Muitos vivem na rua ou em comunidades carentes, já que não têm renda para despesas de moradia e alimentação. Ele agradece as instituições e pessoas que estão doando as cestas básicas que, segundo ele, “fazem um papel gigante” na mesa dos imigrantes. “Agradeço muito porque, mesmo com todas dificuldades enfrentadas, é muito importante sabermos que não estamos sozinhos neste momento.”

A intenção com as doações, tanto do Bem Viver, da AsMPF, como do Círculos de Hospitalidade é a transformação social, proteção e acolhimento dos vulneráveis.

JPEG image Doação de cestas básicas.jpg — Imagem JPEG, 11 KB
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