Deflagrada pela Polícia Federal, Ministério da Previdência e Ministério Público Federal em 2010, a operação Richter teve esse nome em alusão à escala que mede terremotos, comuns em João Câmara, cidade onde ocorreu boa parte dos crimes.
A atuação da quadrilha consistia basicamente em criar documentos falsos em nome dos sindicatos dos trabalhadores para fraudar benefícios de aposentadoria, salário-maternidade e auxílio-doença. Ao todo, 19 pessoas foram presas.