Deflagrada em agosto de 2007 nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará, a operação denunciou 30 pessoas pelos crimes de formação de quadrilha, furto mediante fraude, interceptação telemática (furto de senhas de cartões), violação do sigilo bancário, estelionato e falsificação de documento particular.
Dados, informações e senhas contidas em computadores pessoais eram obtidos pelos criminosos utilizando mensagens falsas para atrair as vítimas, gerando desvios de milhões de reais com a produção de cartões de créditos falsos. O MPF apontou a existência de uma atuação coordenada do grupo, com diferentes níveis de relacionamento e hierarquia, subordinação, distribuição de tarefas e de lucros. O processo resultou na condenação de oito réus a penas que variaram entre 2 anos e 9 meses e 3 anos e 6 meses de reclusão.
O nome da operação foi uma referência ao computador Colossus, utilizado durante a II Guerra Mundial para decifrar os códigos da inteligência nazista.
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