A operação Higia foi deflagrada em 2008. Tinha como objetivo investigar vantagens indevidas para algumas empresas conseguirem licitações superfaturadas junto à Secretaria Estadual de Saúde (Sesap/RN), com participação de funcionários públicos do próprio governo do estado.
O esquema funcionava a partir de um acordo entre agentes públicos e empresas como Envipol e a A&G Locação de mão de obra (ambas condenadas), que “loteavam” os contratos da secretaria entre si, grande parte das verbas desviadas eram de origem federal, oriundas do SUS.
Um dos condenados foi Lauro Maia, filho da então governadora Wilma de Faria. No total 11 pessoas foram acusadas com penas entre 2 a 16 anos. No dia 1 de junho de 2011, o advogado e empresário Anderson Miguel, réu e delator no processo, foi executado dentro de seu escritório em Natal.
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