Uma (r)evolução na atuação da atividade-fim da PRR4 ocorreria em 17 de novembro de 2009: nesta data, foi implantado o eproc (processo eletrônico). A unidade foi pioneira, dentre as Regionais do país, na instalação do sistema, resultando em mais celeridade no trâmite e maior sustentabilidade devido à economia de papel. Inicialmente, apenas eram processados eletronicamente agravos e apelações originados de ações eletrônicas em primeiro grau. Mas em 2010 o eproc já era usado em todas as matérias e graus de jurisdição, da primeira instância ao TRF4.

O sistema foi desenvolvido por servidores da área de Tecnologia da Informação da Justiça Federal da 4ª Região, que desde 2003 trabalhavam na virtualização processual, quando foi implantada uma primeira versão do processo eletrônico, restrita aos Juizados Especiais Federais. A versão que chegou à PRR4 é um desdobramento desse primeiro sistema, aperfeiçoado após interação entre o tribunal, instituições públicas e operadores do Direito. Atualmente, apenas um percentual residual de casos muito antigos ainda tramita em papel.

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