A Secretaria de Segurança Institucional (SSIN) do MPF abriu ontem, 9, na Academia Nacional da Polícia Rodoviária Federal, em Florianópolis (SC), a 3ª edição do Curso de Técnicas de Segurança Institucional (CTSI) para servidores do Ministério Público Federal.

A capacitação tem por objetivo o desenvolvimento das competências operacionais necessárias para o desempenho das atividades de proteção e segurança do órgão ministerial. O CTSI tem carga horária total de 164 horas/aula e reúne 74 servidores, que estarão em treinamento até 28 de abril no centro de ensino da Polícia Rodoviária Federal.

A solenidade de abertura contou com a presença do secretário de segurança institucional do MPF, Delfim Loureiro Queiroz, do procurador-chefe da Procuradoria da República em Santa Catarina, Darlan Airton Dias, e do coordenador da Academia Nacional da PRF, Ricardo de Oliveira Betat, além de outras autoridades, servidores e instrutores da PRF.

O procurador Darlan destacou que o fortalecimento da segurança institucional no âmbito do MPF é uma política que vem acontecendo ao longo do tempo, mas que é inequívoco que, a partir do momento em que a procuradora Raquel Dodge assumiu a PGR, houve um impulso forte nessa área com a viabilização dessa capacitação. Para Darlan, "por uma decisão política e orçamentária de destinar recursos pra isso, sob as competentes mãos do secretário Delfim e sua equipe, está sendo viabilizado esse projeto de fortalecer a segurança institucional e de formar um grupo de elite nessa área".

"A segurança, cada vez mais, é importante para as instituições, em especial aquelas que atuam no sistema de justiça. Na medida em que nos tornamos mais incisivos e mais fortes no combate ao crime organizado, aos crimes do colarinho branco, na defesa do meio ambiente e de minorias, mais expostos ficam a instituição, seus membros, seus servidores e seu patrimônio", concluiu o procurador-chefe, afirmando que o MPF encontrou na PRF um parceiro ideal, uma instituição de excelência, que tem feito um trabalho muito competente não só em capacitação e fiscalização, mas também no combate a crimes federais.