Na quarta-feira, 27, de janeiro de 2010 o gabinete do procurador da República Carlos Antônio de Oliveira, que atua na área criminal, propôs mais uma ação. Até aqui, nenhuma novidade. A diferença é que, desta vez, o gabinete utilizou o sistema do e-Proc. A "peça histórica" foi a primeira protocolada em meio digital pelo gabinete do procurador Carlos e trata-se de uma transação penal.

Segundo a Justiça Federal, o MPF já utiliza o e-Proc com certa frequência, porém o sistema ainda precisa de alguns ajustes. A intenção do e-Proc é abolir o uso do papel e seus custos, além de facilitar a prática dos atos processuais por meio da internet.