Depois de ter atuado por quase quatro anos na Região Norte do País, cheguei ao Espírito Santo em 2012, tendo permanecido pouco mais de cinco anos em Cachoeiro de Itapemirim, antes de vir para Vitória. No Estado, tive a oportunidade e o privilégio de poder ter atuado em diversas áreas. Considerando ser a faceta penal do MPF, ainda, a mais conhecida, pontuo algumas atuações não-penais igualmente relevantes em que estivemos envolvidos de 2017 para cá e resultados obtidos: a) obtenção da condenação de ex-Prefeito do Município de Cachoeiro de Itapemirim, por ato de improbidade administrativa, envolvendo a construção do Hospital do Aquidaban ("Elefante Branco"); b) obtenção da condenação dos Correios, em ação civil pública, por problemas envolvendo o serviço de entrega postal também em Cachoeiro de Itapemirim; c) implantação do "controle eletrônico de ponto" e dos "portais da transparência" em diversos Municípios, e d) interrupção do funcionamento das atividades de instituições de ensino superior que operavam sem autorização do MEC no ES.